Saga O Roubo do Tridente

Ao sair do interior do navio para ver o que estava acontecendo, me deparei com uma enorme serpente emergindo do mar.
-Di immortales!- Exclamei.

Ikki foi o primeiro a atacar. Chamou Suki e antes de montar na dragão olhou para mim, Safira e Kratos e disse sem emitir som “Amo vocês...”. Aquilo me doeu. Até aquele momento eu estava tranquila, sabia que era uma grande missão mas como já tinha participado de tantas caçadas perigosas com Ártemis encarava tudo com uma certa tranquilidade até então. Mas aquelas palavras mudas de Ikki fizeram a minha ficha cair, me fizeram perceber que as chances de eu perder algum deles era real. E por mais que os meus únicos irmãos fossem meninos, ainda sim eles eram meus irmãos e eu me preocupava com eles.

Olhei para Ikki ao vê-lo montando em Suki e sussurrei:
-Tome cuidado...

Em seguida, outros meios sangues começaram a atacar e eu rapidamente vesti minhas luvas de couro que facilitam o trabalho com o arco e carreguei o mesmo com uma flecha envenenada e atiro. Carreguei outra flecha envenenada e atirei novamente, dessa vez mirando a cara do mostro. Atirei mais duas flechas seguidas, só que dessa vez com flechas de prata.

Vejo uma serpente enorme saindo do mar e olhando para todos do navio, provavelmente estava procurando alguma coisa que sem dúvidas seriam os meio-sangues, ou seja, nós mesmos. Colocava minha mochila no chão e equipava meu escudo negro em um dos meus braços e minha fiel espada elétrica que foi um presente de meu pai. Támbem pegava uma Zabaratana, 10 dardos venenosos e um apito que eu colocarei dentro do bolso, em seguida colocava a mochila denovo nas costas.

-Vamos ter serpente hoje para o almoço

Quando eu ia atacar, Ikki se virou para mim, Serena e Safira e disse alguma coisa sem emitir som “Amo vocês...”. Fiquei meio paralizado sem poder dizer nada, pos nesse momento eu percebi que poderia perder meus irmãos e todos que estão no local. Antes de eu responder, Ikki já estava montado em Suki e lutando contra a serpente marinha.

Começava a voar para ajudar Ikki na luta contra a serpente marinha, e nisso pego minha Zabaratana e um dardo venenoso e disparo contra as costas do monstro com a intenção de envenena-lo. Olhava para Ikki e gritava.

-Você não esta sozinho nessa, irmão ^^

Voltava a minha atenção para o monstro e támbem para os canhões do navio. Pegava meu amuleto de Hécate que retirei do corpo morto de um filho de Hefesto que provavelmente se chamava Nilton e apontava para os canhões o amuleto e dizia.

-Atirem logo

O amuleto dara vida aos canhões e as bolas de canhões, nisso o canhão se movimentara sozinho, apontando para a serpente e depois eles atiraram várias bolas de canhões com a intenção de derrubar o monstro do mar.

depois q cale volta para o barco dou um rajada de fogo na regiao do peito da serpente fazendo q a queime entao com uma lança atiro na direçao do coraçao dela ja estava fragil pois ja tinha queimado aquela parte entao pego uma corda e vou e pulo na regio do peito dele com agine e rudra fincado e me apoindando nele vou me deslizando com as duas espadas rasgando a regio do peito da serpente logo em seguidda pulo para dentro do barco novamente

O monstro já estava praticamente derrotado. Para finalizar tudo isso, mando os canhões (que por sinal estavam vivos graças ao meu amuleto de Hécate) continuarem atirando na serpente marinha com a intenção de acabar com ela de uma vez.

-Vamos ^^ -Respondia meu irmão

Retiro da mochila um chicote elétrico que retirei de um corpo morto de um filho de Hefesto, junto com o apito e o amuleto. Com o chicote, tento laçar a serpente marinha para que ela sinta uma grande descarga elétrica que envolvera todo seu corpo, e por causa dela está banhada na água, provavelmente tomara muito mais danos.

-Quem quer churrasco de monstro pro almoço?

Vejo Kratos tentando laçar a serpente com o chicote e a princípio pensei em ajudar, já que como caçadora, laçar monstros e animais é comigo mesma... Mas ao olhar o tamanho do animal, percebi que seria perigoso, pois mesmo laçado ele era grande demais e poderia me jogar na água.

Então resolvi mudar de estratégia. Rapidamente tirei meu casaco de caçadora e vesti minhas asas de harpia, também tirei da mochila minha Lança condutora de energia e levantei vôo. Nunca havia usado as asas que ganhara na minha última missão, mas achei que não seria tão difícil, já que eu era filha do senhor dos céus. E não era (difícil) mesmo: as asas ruflaram e senti o ar fazendo uma pressão contrária aos meus pés, me impulsionando para cima. Aproximei-me da serpente e com a lança tentei desferir alguns golpes em alguns dos ferimentos que a dragão de Ikki havia feito com as garras. No momento dos golpes, concentrei uma grande quantidade de eletricidade, que se somou a eletrecidade do chicote do Kratos.

*saio pela escotilha do barco e vejo uma serpente marinha gigante,com minha armadura de fogo,minhas asas(a armadura não me queima nem minhas asas,obviamente) e minha lança de fogo,vou em direção a serpente lançando chamas,as chamas cobriram ela e queimaram seus olhos,alem de esquentar a agua ja quente pela eletricidade e começa a cozinhar ela,se ela abrir a boca,irei em direção a boca dela com a lança de fogo,lançando chamas,e secarei seu veneno,sua lingua,fritarei e ela morrera torrada pelas minhas chamas,caso ela venha me morder,ela abrira a boca,então farei isto,se ela conseguir me morder o veneno secara no fogo da minha armadura e ela morrera queimada

Fico atento no barco e percebendo q estava tudo mias calmo por al olho para cia e vejo as nuvens cobrindo o ceu e penso eh mais ja cedo escurecendo entao fico segurando numa corda q estava do meu lado direito a poiando pois nao gostava de andar de barco

Ao ver a serpente explodir em poeira dourada, volto para o barco. A chuva ainda caia, e o sol estava se pondo rapidamente. Olhei para os outros campistas e pensei
"Que bom que pelo menos está todo mundo inteiro..."
Sem dizer nada, me recolhi ao interior do navio em busca de uma toalha seca e permaneci lá dentro pensando no que mais a gente teria pela frente...

Depois da serpente morrer voltei para dentro do navio sem dizer nada.

Por bastante tempo a viagem foi bastante tranquila, até um tanto entediante. Os esqueletos faziam seu trabalho e não deixavam os campistas sairem das cabines alegando que esses iriam atrapalha-los.
Todos puderam ter uma noite tranquila.
De manhã um vento extremamente forte começou, o navio estava desviando da rota rapidamente, os esqueletos corriam para lá e para cá, com caras desesperadas. Uma ilha ao longe já estava avista mesmo do convés.
Para a surpresa de todos algo começou a se mover, sua pele dourada brilhava com a aura da manhã,era um dragão automato voador. O monstro vinha na direção do navio, com um ar assustador, e não estava sozinho, três águias também automatos o seguiam fielmente,soltando gritos.
Todos vieram para fora, e quem não viria ? Para o azar de alguns o dragão,juntamente de um rugido,lançou uma luz pela boca... Eram raios, e acertaram Andrew e Lexus em cheio,além de uma parte do convés.

Lexus : Morto
Andrew : Morto
Dragão : 1000/ 1000
Aguias : 100 / 100

Os outros campistas não perderam Hp,ainda ...

Off : Desculpem a demora, viajei e por isso não pude postar, mas agora estou de volta , a missão ainda continua !

Estava dormindo quando derrepente sentia que o navio começava a se balançar muito forte. No começo eu não liguei, mais eu via que todos estavam saido e ainda escutava um grito muito forte lá fora.

-Oque diabos foi isso?

Me equipava com mesma armadura que estava antes, e ainda colocava meu escudo negro no braço. Támbem colocarei minhas adagas presas em uma pequena bainha que se encontrava nas pernas e no peito para ataques surpresas futuros ou coisa parecida.

Pegava minha mochila e corria para o lado de fora do navio quando derrepente encontrei um dragão dourado enorme e ainda tinha algumas águias o acompanhando. Olhava para o local e via dois campistas mortos, sendo que eu não os conhecia.

-Quem mandou vocês? -Falava enquanto fitava meus olhos para o dragão mais prestando bastante atenção nas águias.

Pegava meu arco feito totalmente de ossos e duas flechas feitas de fogo envenenado que retirei da minha mochila mágica, então disparo as duas flechas em direção a um dos passaros com a intenção de queima-lo ou causar certos danos a essa criatura. Pego mais duas flechas e disparo as duas em direção a outra águia.

Pegava o meu colar de Hécate e apontava para os canhões que começam a disparar vários tiros em direção ao dragão e as águias, assim como fizeram contra a serpente que não está mais entre nós...

-Vamos acabar logo com essas coisas!!!

Entrego meu arco de ossos e um alvaja de flechas que disparam raios verdes para Oisinoid, meu fiel mascote, servo e zumbi. Enquanto isso pego meu lança-chamas na minha mochila mágica enquanto coloco a mesma devolta nas costas. Começo a voar com a habilidade dos filhos de Zeus e então olho para o dragão e disparo uma rajada enorme de fogo em sua direção e enquanto isso, Oisinoid, meu zumbi, começa a disparar flechas de raio verde em direção as águias para que elas não me pertubem na luta contra o dragão.

Acordei bem cedo naquela manhã. Os esqueletos não me deixavam sair da minha cabine, então depois de comer um sanduíche e uma maçã que havia trazido na mochila, fiquei sem ter muito o que fazer e fiquei a olhar o mar da minha janela. O vento devia estar forte, pois o mar parecia agitado e eu fiquei imaginando quando pisaríamos novamente em terra firme...

Mas meus pensamentos foram interrompidos por uma estranha agitação do lado de fora da cabine e me lembrei da agitação do dia anterior que havia resultado em uma enorme serpente marinha atacando o navio.

- O que será dessa vez...? – Resmunguei, colocando a alça da mochila de caçadora no ombro e abri a porta da cabine.

A primeira coisa que eu ouvi ao abrir a porta, foi o som da porta de várias outras cabines se abrindo, junto comigo. O segundo som que eu ouvi foram gritos agudos de... Águias? Olhei para o céu e vi quatro pontinhos vindo em direção ao navio. Ao se aproximarem, percebi que era um dragão e três águias, todos autômatos. Estava vestindo minhas asas de harpia quando o dragão rugiu e cuspiu raios da boca, acertando Lexus e Andrew em cheio. Fiquei paralisada por alguns segundos, olhando para os dois corpos no chão e provavelmente teria ficado por mais tempo se um outro grito horripilante das águias não tivesse tirado a minha atenção.

Voei ao encontro de uma das águias com minha lança condutora de energia e quando a águia ruflava suas asas, deixando o peito de metal à mostra, enfiei minha lança com toda força e aumentei a potência da descarga elétrica da lança com minha habilidade de filha de Zeus. Enquanto lutava com a águia, não pude deixar de notar que ela era um autômato bem feito. Quem quer que a tenha construído, fez um bom trabalho...

Saio la fora e vejo com agni e rudra na mao olho para o lado e vejo um dragao e tres aguia meio confuso olho sorrindo pois e minha primeira missao grande com muitas pessoa de alto escalao mais nao conheçia nenhuma delas entao vejo a aguia vindo na direçao do barco uso agni e rudra e faço um ciclone muito forte de fogo na direçao de uma das aguias entao dou um rajada de vento para q ela se afaste do barco e entao dou outra rachada de fogo muito forte e muito quente para q no minimo derreta uma de suas asas e ela caia no mar