Treino espada e escudo

- Vamos lá, ataque e defenda. - O garoto que me ajudou nas últimas vezes, continuva me auxiliando com minha técnica com a espada.
Brincava com os bonecos, algumas vezes em câmera lenta, e algumas vezes bem rápida. Comecei com alguns ataques rápidos, e depois fui meio que me jogando pra cima dos bonecos. Sim jogar literalmente. Quando o garoto achou que teria que costurar bonecos demais, resolveu me dar umas aulas com ataques físicos diretos. Quando o garoto estava se preparando, eu indaguei.
- Por que continua lutando comigo? Porque eu acabo sempre ganhando. E você não ia para uma missão?
- E vou. - Ele retrucou. - Mas agora, minha prioridade é te ganhar.
Eu dei uma gargalhada e me preparei para lutar. O escudo sempre na mão esquerda, e na minha mão mais forte, sempre a espada.
Ele me mandou atacar, e quando ataquei ele pulou para trás. Me surpreendeu, e correu até mim, querendo atirar-se contra mim. Coloquei o escudo na sua frente, mas ele me golpeou com a espada por baixo do escudo, e eu cai no chão. Nada que não pudesse recuperar, mas cair não é minha escolha de batalha. No chão ainda, golpeei ele por baixo também, e ele acabou caindo. Eu me levantei bem rápido e me joguei em cima dele, com o escudo na minha frente, incapacitando ele de se mover. Mas quando minha espada estava quase na sua garganta, ele me levantou, com o escudo, e me jogou para o lado. Como se eu fosse uma travesseiro que estivesse tentado tirar o ar dele. Ok, ele é mais forte que eu, mas minha técnica teria funcionado.
Eu fiquei imóvel do outro lado, então ele vinha se aproximando, eu joguei o escudo para ele, querendo distraí-lo. Ele se concentrou em não ser pego pelo escudo, e eu me jogava por cima dele com a espada. Peguei ele pela cintura, e empurrei ele para o chão. Com ele caído foi fácil imobilizá-lo. O garoto tentou me atingir com a espada, comigo ainda por cima dele. Ele tentou me atingir com a espada, mas eu desviei. Então coloquei minha espada na sua garganta.
- FIm de Jogo pra você. - Ri com deboche. E fomos para nosso chalés.

Atualizado por Atena

Depois dos meus recentes fracassos em missões,resolvo ir treinar,conforme me aconselhou meu amigo marc.Chego ao campo de treinamento,e encontro muita gente atacando bonecos e outras coisas.Procuro algum bom lugar,vou até lá,afastado dos demais,e sozinho.Começo a esfaquear com minha espada de madeira o boneco,até o momento em que ele começa a ficar muito quebrado.Passadas por volta de 2 horas,decido mudar o lugar e encontro outro boneco,com o qual treino com a espada,até também quebrar,e só ai que percebo o quão tarde já é,e resolvo ir embora.Contudo,voltando para casa,me surge uma ânsia de treinar,pelo menos mais um pouco,ao pensar em meu pai.Volto,e,encontrando logo um boneco,começo a bater nele,até ficar completamente exausto,e ir para casa.

Atualizado por Atena

Com a espada e o escudo, e duas adagas de bronze presas na cintura, eu comecei meu treinamento na arena. Ataquei alguns bonecos que estavam por lá. Coloquei-os contra minha espada de maneira que conseguisse perfurar seu tronco. Depois de algum tempo, comecei a cortar os seus membros, braços pernas, cabeça. Atingi eles com minhas adagas algumas vezes, cortando seus pescoços, a barriga e o tórax. Fiquei neste mesmo ritmo até o meu colega de acampamento, sem nome professor entrar na arena, com uma expressão de ironia, e um sorriso maldoso nos lábios.
- Não vai se livrar de mim tão fácil, filha de Atena!
- E quem disse que quero perder a chance de te derrotar milhões de vezes?
- Engraçadinha. Hoje vou pegar mais pesado com você. Para te preparar melhor para o que está por vir.
- E o que está por vir?
- Você é filha de uma deusa, nunca sabe o que está por vir.
Concordei e nos preparamos para a batalha. Ele começou atacando desta vez, eu desviei a sua espada e corri para o lado, afim de pegar ele de surpresa. Mas ele foi mais rápido, enquanto eu corria, ele atirou o seu escudo como um bummerang. Eu pulei sobre o escudo, mas ele voltou muito rápido e me atingiu do mesmo jeito. O garoto veio correndo até mim, com a espada contra a barriga, como quem fosse perfurar a casca grossa de um monstro muito bravo. Eu rolei no chão desviando dos passos pesados dele, mas o garoto girou até a minha direção e quase me atingiu. Eu atirei a espada com força até o torax dele, que acabou cambaleando para trás. Corri a sua frente, e girei até ficar atrás dele, peguei uma adaga e coloquei no seu pescoço.
- Novamente.
Terminamos o treino e eu voltei ao chalé.

Atualizado por Atena.

Cheguei na arena e cumprimentei alguns colegas quando entrei para o treino de espada e escudo. Meus companheiros de chalé estavam todos prontos e brigando com bonecos em vários cantos da arena. Eu estava com minha espada de bronze, e minhas adagas na cintura. O escudo peguei logo depois da entrada.
- Filha de Atena! Oi! Vamos praticar um pouco?
- Oi? Nossa, sempre nos encontramos por aqui. Como?
- É, mas estou aqui pra isso mesmo. A proposito, eu nunca te falei, sou filho de Hefesto.
Sorri para o filho de Hefesto e aticei nossa luta, brincando com a espada empurrando ele. Eu queria lutar, queria muito lutar, espada me agrada demais, e eu adoro manusear ela com estratégias, sempre tendo sucesso nos treinos.
O garoto colocou o escudo no seu peito e bateu com a sua espada nele. Eu não poderia cortar pela frente, e seria arriscado tentar cortá-lo por baixo. Eu corri até ele, com o escudo no peito, ele ficou surpreso e se desconsertou. Então dei o golpe nele, chutei seu escudo com a sola do pé, fazendo ele perder o equilíbrio e cair. Com o escudo longe, eu tentei colocar a espada no seu pescoço. O filho de Hefesto rolou para pegar sua espada, levantou e me atacou de volta. Me protegi com o escudo e ataquei de volta. Ficamos numa briga de espadas um atacando o outro se protegendo e contratacando até ele tomar a decisão de me dar uma rasteira enquanto se abaixava para se proteger de um ataque que seria super efetivo se tivesse dado certo. Eu cai de costas, e a espada quase cortou minha garganta. Chutei o garoto, ainda no chão. mas ele conseguiu pegar minha perna. Eu estava totalmente indefesa. O que me sobrou nas mãos foi, areia e o escudo, mas o escudo não iria ajudar se minha perna não estivesse na frente. Peguei um punhado de areia e joguei na cara dele. Ele esfregou os olhos e cambaleou para trás. Tive tempo o suficiente para levantar, e pegar minha espada. Ele consegiu limpar os olhos e avançou contra mim. Eu coloquei a espada na minha frente, e me protegi. Quando a espada do filho de Hefesto se encontrou com a minha, eu a empurrei para baixo, e a girei no seu braço, levantando logo depois como uma alavanca. Perdedo a espada que tinha acabado de sair voando, o garoto ficou indefeso. Eu virei para ele, me posicionando para lhe dar uma rasteira ou atacá-lo. O garoto colocou o escudo por cima dos ombros e deu pulos para trás. Eu corri o mais rápido que pude e me joguei por cima do garoto, ele rolou no chão comigo e me fez perder a espada. Quando estava por cima dele, peguei uma das adagas e coloquei no seu pescoço.
- Acabou?
- Sim, a proposito, assopre meu olho sim?
Assoprei o olho do filho de Hefesto, com medo de que fosse culpada de uma conjuntivite num semi-deus. Nos levantamos, e nos sacudimos. Guardamos nossos instrumentos e fomos para nossos chalés, conversando e fingindo que brincavamos com espadas.

Atualizado por Atena.

Cheguei na arena e queria praticar. Era uma tarde ensolarada, entrei na arena segurando minha espada e meu escudo, meus olhos brilhavam de acordo com o reflexo do sol, eu estava feliz. A minha esquerda, vi um filho de apolo que me olhava e me transmitia confiança. O filho de Hefesto apareceu, iria me ensinar algumas técnicas, eu estava ansiosa para aprender, logo, ele pegou seu escudo e sua espada, se posicionou na minha frente, me mostrou algumas técnicas, e quando me dei conta, ja tinha derrotado-o. Foi simples, segurava a espada com a mão direita, atacando-o e me protegendo com o escudo, ele me acertou uma vez, mas logo em seguida, eu contra-ataquei, quebrando sua espada em dois pedaços. Neste exato momento, ele largou a espada no chão, e disse que eu ja poderia parar, que por hoje era só, disse também que eu estava muito boa nos golpes, mas poderia melhorar mais a agilidade. Retruquei como seria legar retomar essa aula, pois as tantas técnicas que ele havia me prometido não estavam nem sendo cogitadas.
- Tudo bem, filha de Atena. Te prometo ensinar mais, porém não agora, pois estou correndo contra o tmepo para conseguir uma missão.
- Você me obrigará a retornar para refazer essa aula. E vou te derrotar novamente.
Nos despedimos e eu voltei para o chalé.

Atualizado por Venus

Era um novato no Acampamento, mas já sabia que deveria
treinar mutio para conseguir um bom desempenho em uma luta. Enquanto não era
reclamado e não tinha uma especialidade definida, tinha tempo de sobra. E esse
tempo reserva utilizava nos treinos.

Havia acabado de amanhecer, levantei bem cedo, por volta de 6:00 da manhã.
Tomei uma ducha gelada, sim gelada, não fria ou morna. Isso ajudava a
despertar-me um pouco. Peguei minhas roupas e me vesti rapidamente. Saí do
chalé de Hermes e e encaminhei-me até a Arena. Pelo caminho vi várias ninfas do
bosque cuidando das árvores e plantas da Floresta.

Vi somente alguns campistas fazendo seus castigos dados pelo sr. D, como cuidar
do Estábulo e limpar os equipamentos e armas utilizadas nos treinos. Estava armado
apenas com minha Faca de bronze(inicial), mas gostava de usar outras armas como
espadas, foices, lenças, alabardas... Entrei na Arena e fui andando pelo
corredor, por lá encontrei várias armas, mas dentre elas uma que eu gostava
bastante era a Alabarda. Ela era uma arma antiga e que eu tinha um valor muito
grande para mim.




Quando deparei-me com esta arma, senti uma atração muito forte e tirei-a da
parede, á observei por alguns minutos. Logo que terminei de analisá-la,
segurei-a firme e desloquei-me até á área de treinamento. Ao chegar na frente
da "Arena", olhei meu novo desafio. Teria que passar por machados
gigantes que iam por todos os lados. Enquanto um robô de metal esperava-me após
"as lâminas fatiadoras de meio-sangues".

Coloquei a Alabarda presa nas minhas costas e minha Faca de bronze na bainha á
minha direita. Preparado para ser fatiado, dei um passo á frente e logo as
lâminas entraram em movimento, corri o máximo que podia até as lâminas chegarem
perto de mim. Quando chegaram perto o bastente, pulei sobre a que estava á
minha frente e segurei-me na parte de ferro. A lâmina foi para trás ou para a
frente ( do meu ponto de vista), e quando cheguei perto do robô gigante vi o
quando ele era assustador.


Aproveitei o impulso da lâmina e pulei, tentei manter meu corpo parado até que
tentei um ataque com a Alabarda. No ar a mais de 10 metros de altura, puxei a
Alabarda e tentei um ataque a moda Kratos(God of War). Coloquei a Alabarda
apontada para o robô e quando ía cair nele, joguei a Alabarda nele. Ela fincou
no robô como se ele fosse feito de metal de lata de sardinha. Ergui meus braços
para dimunuiro impacto contra o robô e segurei-me na Alabarda.



O robô bateu sua mão contra o ombro e fez um impacto muito grande e me deixou
um pouco confuso. Depois de retomar a consciência, subi no ombro do robô e
retirei a Alabarda dali. Andei até seu pescoço e escalei até chagar a parte de
trás da cabeça onde lia-se "Controle universal, apenas para concerto!!!", peguei a Alabarda e tentei abrir a porta. Finquei ela na brecha da porta e impulsionei para baixo até que ela abrisse.


A porta começou a abrir enquanto fazia bastante força. Soltei a Alabarda e segurei a porta, chutei a Alabarda para dentro e impulsionei-me para dentro. A porta fechou rapidamente sem esperar nenhum segundo.

Lá dentro era como neurônios interligados, um projeto digno de Hefesto.



Andei rapidamente pelas interligações até chegar ao centro. Lá havia concentrada toda á energia do robô. Peguei minha Alabarda e com extrema força e velocidade, finquei-a e uma explosão veio a seguir. Fui lançado a escuridão do mecanismo do robô. Caía a uma velocidade incrível, puxei minha Faca Bronze(inicial) e finquei-a na parede. Tentando reduzir a velocidade, segure-me bem firme na faca até que ela reduzisse o impacto por inteiro e ficasse pendurado por ela.



Fiz uma força grande para levantar meu corpo. Após isso segureinas brechas do robô e sai de dentro do mesmo. Peguei devolta a minha arma e puxei uma alavanca que parava todos os mecanismos da Arena. E logo voltei ao Chalé de Hermes.

Atualizado por Venus
P.s: tente formatar melhor seu texto

Era uma noite estrelada, fria, o meu tipo de noite. Não havia vento, apenas uma brisa fresca. Eu podia ouvir todos os tipos de animais. A arena estava iluminada, comparado a manhã, a noite não tinha quase mais ninguém treinando, e eu estava adorando ficar sozinha na arena com os bichos. Minhas espada do lado do corpo e o escudo protegendo o lado esquerdo, me lembravam as lutas antigas gregas entre guerreiros de armaduras. Eu estava louca pra começar a golpear os bonecos de areia, e minha espada vibrava de tanto fogo que me consumia por dentro. Não era raiva, apenas uma vontade louca de machucar alguns bonecos e fazer escorrer areia. Com a espada na mão, eu estava pronta e firme para seguir adiante. Levantei a espada acima da cabeça e só para dar inicio ao treino, eu deci a espada com a maior força que eu tinha. O primeiro boneco a frente caiu em dois pedaços. Esquivei de um boneco giratório, golpeei do lado esquerdo, do lado direito, esquerdo de novo. Girei com um pulo até as costas do boneco e golpeei suas pernas. Esquerda, direita, esquerda novamente, golpear em baixo e rolar para o outro lado. Com o escudo, eu empurrei, ou melhor, soquei com o escudo a cabeça de um dos bonecos. Esquivei de um braço que vinha em minha direção, chutei, golpeei linearmente o peito de um dos bonecos.
Um garoto, ou melhor, o filho de Hefesto apareceu novamente, me explicando o que eu estava fazendo de errado. Disse que eu estava agindo muito e pensando pouco. Então pegou a espada e parou na minha frente. Com o braço direito rodou a espada como uma lança no lado oposto a mim e acertou um boneco no peito. Impressionada eu fiz o mesmo. Ele começou com alguns movimentos fáceis, evoluindo pouco a pouco para os mais difíceis, enquanto eu seguia minunciosamente. Então o filho de Hefesto jogou sua espada para cima, ela saiu voando no ar, girando e girando, ele acompanhou e deu um passo para trás, como se fosse investir em mim, olhando fixamente enquanto eu prestava atenção, a espada veio girando com muita força para a mão do filho de Hefesto e continuava na mesma posição.
- Cuidado! - Gritei por medo do resultado.
A espada caiu na sua mão, como se ele tivesse apenas trocado de lugar. Com muita facilidade, ele levantou como se tivesse acordado agora, e me deu um tchau caloroso saindo da arena. Eu fiz o mesmo, mas ainda assustada com a facilidade com a espada do filho de Hefesto.

Atualizado por Venus

Após um descanço merecido desde o último treinamento eu levantei disposto a treinar de um modo diferente, assim convencido de que seria o melhor eu sai do Chalé da minha mãe com uma faca e apenas isso.

Ao lado do chalé começava uma grande e estupenda floresta sem fim, corria boatos de que todos que ali entravam nunca mais saiam e assim um desafio estava traçado. Peguei apenas minha mochila e meu anel para que se algo acontecesse eu tivesse suporte na floresta, tendo planejado as preliminares eu me dirigi para a floresta e pretendia ver no que ia dar.

30 Minutos depois.

Eu caminhava por uma parte da floresta fechada pelos altos e grandiosos galhos de árvores, as copas eram assustadoras e os troncos mais ainda, decidi assim começar a praticar em uma das árvores. Peguei assim uma espada curta que havia encontrado na saída do chalé e passei a fazer os movimentos necessários de um guerreiro. um pequeno salto e o golpe atingiria o centro da árvore pasa assim a sequência começar, um corte em diagonal e um na horizontal foram traços na árvore e no mesmo momento eu voltava a lâmina com tamanha precisão. Direita, esquerda, abaixa e corta novamente volta para cortar direita e esquerda, e um giro, apenas mais um giro? Não.

Meu preincipal golpe era dar um salto antes de cravar a espada de cima para baixo e caso isso desse errado eu partia para algo que nunca falhara até hoje, o giro da morte. Simplesmente girava o corpo e a espada firmemente durante três voltas comples e já com um salto cravava a espada no alvo. Assim treinei durante 3 horas inteiras.

Após exceder o limite humano de treinamento eu utilizei da vantagem de ser um semideus e parti para o treinamento Físico-definido. Deitei-me no solo e comecei a fazer flexões, a ordem se sucedeu da seguinte forma:

400 flexões normais
400 flexões fechada
300 flexões de joelho
100 flexões com apenas um braço

Um número alto pode até ser, mas quem quer ser forte tem de treinar duro. Após esses exercícios eu passei a fazer abdôminais, ainda deitado mas agora de costas comecei a dedicar o tempo a meu abdômen, no decorrer do tempo executei tal ação:

300 abdôminais normais
300 abdôminais com pernas levantadas
200 Abdôminais laterais

segui essa ordem e dentro de 4 horas e meia eu já havia completado todos esses exercicios e buscava agora em minha caminhada um local para descançar.

2 horas depois.

Após grande tempo de caminhada encontrei uma cachoeira de águas cristalinas, vegetação abundante e uma paisagem belíssima. Adentrei a água e após alguns minutos estava revigorado, de certa forma a água me fazia bem, tudo estava perfeito até que... um ataque mudou a tranquilidade.

Um homem surgiu entre as árvores e gritou:

- Meio sangue rídiculo, sua raça tem de ser exterminada.

Era um homem de trajes sujos e maltrapilhos, trazia consigo uma baraba grande e fétida junto com unhas grandes e sujas. Sai da cachoeira e após me vestir falei para o Homem:

- Não lutarei com você... não teria graça.

Ouvi então o barulho de um desembanhar de espada e me virando bati espada com espada, o homem queria me atacar pelas costas e eu furioso decidi mata-lo, travamos assim um verdadeiro duelo de espadas, cortes e perfurações começavam a brotar na roupa dele, na minha apenas suor de desviar e girar a espada, minhas mãos dançavam com aquele acessório e eu me sentia um só com ela.

Meu inimigo era bom e senti que apenas isso não o venceria... decidi terminar ali. Usando do poder recem adquirido eu fiz meu adversário ter um lapso de memória e assim ele parou de lutar para ficar estático mirando as árvores, se perdeu.

Eu não mataria um sujeito sem memória e incapaz... não,eu não mataria. Ele não era só um homem, ele havia me ofendido e me obrigado a lutar, assim como uma lâmina que corta os ares minha espada cortaria cabeça dele e assim o corpo se chocaria contra o chão. MAs minha mãe era nobre e matar um homem sem defesa era deslealdade.

O abandonei lá e parti novamente para o chalé, utilizando das marcas que fiz nos troncos consegui sair da floresta e voltar ao chalé para descançar.

Atualizado por Éolo, sinta-se feliz

Treino de espada


Sai correndo do treino de arco, mas antes decidi da uma passa no chalé de meu pai. Eu ainda não conhecia ninguém no acampamento; há pouco tempo cheguei ao chalé de Apollo, ainda não tinha me apresentado para meus irmãos . Eu era apenas mais um novato no meio daquilo tudo, e apenas mais um que teria dificuldades nos treinos. Balancei a cabeça, e peguei minha espada e meu escudo que estavam no meio das minhas coisas, minhas únicas armas.

Não aguentando mais, me levantei da cama de um salto, e olhei para meus irmãos. Alguns estavam acordados, outros dormindo, e outros nem ali estavam. Sem olhar para qualquer outro lugar, peguei armas e saí do Chalé , rumo ao local de treinamento, a Arena.

Chegando na Arena, me pus a observar os outros campistas nervosamente, para ver se aprendia alguma coisa. Fiquei em um canto, enquanto eles estavam conversando entre si. Alguns já batalhavam sozinhos, e eu os observava ansioso, me prendendo a cada movimento deles. Um movimento rápido dos alunos me fez perceber que o instrutor, ou que nome tenha, estava chegando. Me endireitei e caminhei até o montinho de aluno, para escutar o que deveria fazer. Por sorte, treinaríamos hoje contra bonecos, o que era ótimo pra mim já que sem pensar nem um pouco eu perderia se fosse contra outro campista. Caminhei até um boneco feio que não parecia ter sido feito com muita beleza. Provavelmente porque nenhum boneco durava muito naquele lugar , Nas mãos do boneco as mesmas armas que eu ,uma espada e um escudo de madeira. Será que atacava? Não sei.

- Olá senhor boneco - Sussurrei para ele. - Ér... Sabe... Se o senhor não tentasse nada, quem sabe eu possa não o destruir tanto assim? Posso fazer poucos ferimentos... - Mas sua expressão permaneceu inflexível. Talvez porque fosse um boneco. Assim começei a treinar sozinho , olhando para aquele pedaço de madeira na minha frente em forma de boneco . Lancei um olhar carrancudo para o boneco ao dar meu segundo ataque. - Então é isto ai , vamos ver do que eu sou capaz. - disse continuei sempre batalhando com ele. eu não fui tão ruim assim. Na verdade lutar com um boneco era ate que que cansativo , mas não dava para perde para um boneco ainda mais de madeira, seria algo muito feio para um campista, mas o valeu a pena , ainda estava começando , eram meus primeiros ataques. Eu nunca havia atacado ninguém, muito menos um boneco de madeira do mesmo tamanho que eu.
Quando o instrutor veio ate mim, eu estava todo soado e cansado. Estava louco para acabar o treinamento e voltar ao meu chalé, tomar uma ducha e descansar. Por sorte, foi justamente o que ele disse. - Estão liberados por Hoje.- ele disse arrumando as coisas para as proximas turmas.

Atualizado por Éolo, sinta-se feliz

Depois daquele fato inusitado ocorrido na sala de música, fui nos estábulos com minhas meias irmãs e resolvi ir treinar um pouco já que estava tão feliz. Já tivera escurecido e as luzes da Arena se acenderam como um clarão enquanto caminhava até lá... Os treinos noturnos iam começar.

Saquei minha adaga de bronze, para massacrar um boneco de palha... Bem, essa era minha intenção até que cheguei na arena e vi aquilo. Duas toras de madeira erguiam-se no centro da arena, cada uma com uma plataforma em cima que se uniam, formando uma passarela retangular a 6m de altura do chão.
-Bem... Vocês vão batalhar, uma dupla por vez, la em cima! - A filha de Afrodite de 13 anos que supervisionava o treino noturno de espada e escudo se entusiasmou, e chegou até dar pulinhos. - Alguém quer desistir?
Acho que era seu poder de persuasão, mas comecei a fazer que não com a cabeça com os olhos vidrados nela.
-Quem quer ser o primeiro? - Ela perguntou e todos os garotos levantaram a mão... Inclusive eu. - Que ótimo! Você! - Ela apontou pra mim - Venha cá!
Eu instantaneamente comecei a caminhar em sua direção e senti uma vontade desesperada de abraça-la.
-Qual o seu nome? - Perguntei, sem pensar, para ela.
Ela deu uma risada estonteante como se aquilo acontecesse sempre e me respondeu
-Bethany, Muito prazer - E virou-se pra mim com um sorriso - E já que você é o primeiro guerreiro, pode escolher o seu adversário.
-Ok... - Olhei um por um dos campistas presentes naquele treino e não sei por que mas apontei para um garoto com a camiseta laranja do acampamento, um short verde berrante e uma sandália de dedo - Você, quer lutar comigo?
-Claro! - Ele se aproximou de mim, me cumprimentou e falou - Sou John Trunk, do chalé 4.
Então o filho de Deméter parou na frente da toga de madeira da direita e eu na da esquerda, cada toga tinha uma escada de corda para subirmos até lá em cima. Mas de repente, quando pisei no primeiro degrau de corda...
-E se alguém cair de la de cima? - Perguntei
-Ah... ai eu não sei ... - Bethany respondeu sem jeito. Mas voltei a subir

Os dois já estavam posicionados la em cima, segurando suas espadas e escudos em posição de guerra quando Bethany gritou la de baixo.
-COMECEM!
E um avançou da direção do outro com suas armas a postos. Mas travei do meio da plataforma com o escudo em minha frente. Era uma estratégia, ao em vez de atacar, como passei a impressão, me defendi do nada. E John desferiu um golpe super forte no escudo de metal, que desencadeou uma série de tremeliques no corpo dele como se a lamina balançante fosse parte de seu corpo.
-Olha! Muito boa essa! - O campista arranjou tempo de dizer
Investi no seu canto esquerdo do tórax, mas como estava com uma adaga, diferentemente de Trunk que se apoderava de uma espada de bronze celestial, conseguia mais liberdade nos movimentos, que iam mais rápidos e ágeis que os de John. Mudei meu rumo para o lado direito do tórax do herói e ele não teve tempo de se defender. Ele cambaleou para o lado e quase caiu, ele ia indo para o lado cada vez mais, mas consegui segurar sua mão. E nisso ele me puxou para perto e me cortou no braço e na barriga com um ataque certeiro. Eu cai na plataforma, fui rolando para o lado e fiquei por um triz, só estava me segurando pela mão na construção de madeira...
John chegou perto de mim, parecia que ia pisar em minha mão para cair de vez, mas estendeu a mão e me ajudou a levantar. Pelo visto, eu tinha perdido. Mas pouco estava me importando.
-Boa luta - Ele disse para mim com um sorriso
-Valeu - Retruquei com uma risada... E eu achando que não ia perder em nenhum treino.
Do nada não sentia mais o chão sobre os meus pés, tinha pisado em falso e estava caindo a 6 metros do chão, 5 metros, 4... Dei varias cambalhotas no ar e quanto ia me estatelar no chão...
-TE PEGUEI! - Um cara forte, que devia ter uns 19 anos me segurou e me pôs no chão.
-Muito obrigado - Agradeci a ele
-Falei que tinha um plano! - Bethany docemente disse para mim.
-Que nada! Aposto que não sabiam que isso ia acontecer...
E me despedi dando boas risadas.

Atualizado por Éolo, sinta-se feliz

Meus treinos noturnos são realmente coisas que eu não sei se amo ou odeio. Principalmente espada e escudo.
Felizmente o meu último treinofoi com um campista experiênte e que não tentou me matar.
Vou até a arquibancada me aquecer e amarrar os cadarços do tenis quando encontro o campista veterano filho de Hermes da outra vez descansando.

Vou até o campista mais velho e pergunto se ele pode me ajudar a treinar novamente.
-Bom, fico feliz que tenha voltado não só inteira como sem ter encontrado aquele cara. Ele saiu a vinte minutos da arena.

Engolo seco pensando que quase me ferrei nesse treino.
Ele parece analisar o terreno e me pede para ajudar a com alguns detalhes.
Encharcamos uma parte do terreno de areia e nos preparamos para a sessão de treinamento.
Vamos até o centro da arena e começamos usando o movimento de investida e defesa com espada. Cada golpe que ele desfere contra mim é cheio de poder e tenho dificuldades de segura-los, apesar de ainda conseguir fazer isso.

Os efeitos da areia e da água também parecem dificultar a movimentação e apoio do corpo. Escorrego e ele quase me acerta na minha cabeça em cheio.

Ele para o movimento mas a espada raspa na minha testa.
-Desculpa. Quase que te apago agora.
-Tudo bem. Devia ter tomado mais cuidado e me concentrado mais para poder não deixar isso acontecer.

Trocamos o turno e é minha vez de investir. Tento fazer exatamente o que via ele fazendo. Infelizmente não sou tã boa quanto ele, mas para minha sorte estou conseguindo pisar sem problemas agora.

A toda hora ouço-o falando para relaxar os ombros e prestar mas atenção nas aberturas, corrigir minha postura afastar os pés somente o necessário e outras instruções que voavam ao meu redor.

-Lembre que você não é forte. Então use suas outras habilidades: você é mais rápida que eu, seus golpes tendem a ter mais precisão e sua esquiva é um pouquinho superior a minha. Use isso na sua investida. Você conseguiu isso da outra vez e teve exito.

Faço um recuo rápido e avanço em sua direção. Rápidamente ele desfere o golpe com a espada descrevendo um arco bobre sua cabeça. Desvio imediatamente para a sua esquerda batendo a espada no seu ombro e depois encostando-a em sua garganta.

-Viu? Usando seus pontos fortes, mesmo minha lamina pesada não tem tanta vantagem quanto parece. Aconselho a fazer uso de estratégias mais sujas como atacar pelas costas e o oponente for muito mais forte. No nosso mundo o importante é sobreviver e não vencer justamente. Vamos outra vez.

Começamos agora uma luta rápida e como havia me aconselhado ele sempre que possível tentava me atacar pelas costas.

A água pesava cada vez mais para os movimentos e a areia grudava com mais facilidade no corpo empapado de suor.

Eu podia sentir que ele estava realmente levando aquilo a sério por que havia um pequeno cheiro homicida vindo dele, mas eu também estava gostando daquilo.

Todas as vezes que ele atacava pelas costas eu desviava recuado um pouco da direção dele e pasei a ataca-lo pelas costas também, até ele me acertar com tudo na lateral do corto fazendo minhas costelas emitirem um barulho que eu já conhecia. Me virei o mais rápido possível e acertei seu ombro com toda a força de velocidade que pude encontrar, dessa vez o som de ossos quebrados veio dele.

Minhas costelas do lado esquerdo não me deixavam mover o braço, mas ele também tinha um problema no ombro esquerdo que estava quebrado.

Conseguiriamos fazer mais um movimento de ataque com o braço direito. Aquele que fosse melhor executado ganharia o combate do treino.

Investimos um contra o outro.
Seu golpe veio pela horizontal. Me joguei no chão e rolei para trás dele chutando a dobra do seu joelho assim que consegui uma vizualização minima.

Ele virou seu corpo durante a queda ao mesmo tempo que eu levantei apontando minha espada para o seu pescoço, mas ele também apontou sua espada para o meu peito sobre meu coração.

Ambo estavamos ofegantes, quebrados e totalmente suados.
-Acho que dessa vez foi um empate. Concorda?
-Plenamente.
Abaixamos as espadas e respiramos fundo.
Minhas costelas latejaram.
Agradeci ao filho de Hermes por mais esse treino e ambos fomos com muita dificuldade e dor até Quirón, hoje aquele centauro teria um pouco mais de trabalho pela frente.

Novamente.

Quando entrei na arena, era como se tivessem passados anos e mais anos após minha última visita. Mas agora com 15 anos, me sentia revigorada e até um pouco mais madura para treinar.
Com a espada na mão, e o escudo também, eu empunhei ela para o ar, com um sorriso no rosto e a lâmina refletindo o sol no meu rosto. Peguei um dos bonecos que estava por lá jogados e com a espada dei alguns cortes nas laterais dos bonecos. Alguns giros e me sentia um pouco tonta com o escudo dançando na frente dos meus olhos. Parei para descansar e logo que voltei, estava pronta para acabar com mais alguns bonecos.
O treino era mais intenso depois do descanço. Eu tinha um fogo por dentro, uma ansiedade de acabar com os bonecos, e de fazer de vez a espada como uma extenção do meu braço e fincá-la em alguns peitos de palha.
O filho de Hefesto, que sempre me ajudou antes havia saido em uma missão. Me avisou alguns dias antes, e pediu para que não deixasse de treinar. Eu segui a risca seu conselho, porém, fiquei alguns dias por fora de tudo. Dei alguns golpes, e cortei algumas cabeças, em homenagem ao meu tutor. Depois que terminei os treinos, tentei alguns movimentos loucos com a espada. Então, o escudo pesou no braço, e eu decidi que era hora de terminar. Conclui o treino querendo mais. Sai da arena e voltei ao chalé.