Missão de Seromontis Montegro

Seromontis viu que estava sendo atacado. Ele observou as flechas vindo em sua direção e seu instinto de batalha foi conectado. Ele sentia conectado à batalha, seus pensamentos surgiam com muitas ideias ao mesmo tempo. Ele não sabia o que era aquilo, talvez fosse alguma habilidade herdada por Atena. Ele rolou para o lado e em seguida disparou uma flecha em direção à mão do semideus que segurava um arco, em seguida pegou sua Adaga de bronze e lançou na direção do outro semideus, com o intuito de acertá-lo no tórax. Ele sentia a adrenalina em seu corpo e não desistiria mais da batalha, até que vencesse.

Seromontis ficara perplexo. O outro semideus não estava de brincadeira. Ele viu que estava vindo algumas flechas em sua direção e algumas apenas o cercavam. Ao mesmo tempo, viu que uma adaga estava quase para acertálo. O garoto pegou seu escudo que estava preso na costa e o colou para se proteger. Abaixou, colocando o escudo onde seria os locais mais prováveis em que as flechas pegaram. Kurt pegou duas flechas, ele estava com tanta raiva que sentia os olhos fulminarem. Ele olhou na direção do semideus com arco e atirou as flechas, mirando os olhos, uma para cada. Depois pegou mais duas e mirou a barriga do outro semideus.

Seromontis já havia andado muito, mas nada havia encontrado. Ele resolveu parar. Parado, ele não deixou sua visão focalizada, mas tentou ver o todo. Estava à procura da entrada do labirinto, qualquer coisa que pudesse ser a entrada, desde mínimos detalhes, ele ficou olhando em volta, na esperança de uma luz, ou um símbolo ou o que quer que fosse aparecesse.

Seromontis não sabia o que estava acontecendo, mas tinha um pressentimento que não era nada bom. Ele foi cegado por alguns instantes, mas logo a visão voltou. Ele estava sentindo um forte vento, mas não sabia o que era. Olhou para os lados e nada viu. Ampliou sua visão, para ver o todo, talvez fosse um espírito do vento. Seromontis ficou buscando o que estava causando aquelas rajada de vento.

Seromontis se depara com três caminhos diferentes. O garoto não pensa e segue pelo caminho do meio. Sempre ouvira dizer que devia seguir em frente, em qualquer circunstância, ele sabia que nem sempre era literal, mas estava torcendo para que fosse. O garoto estava muito atento à qualquer movimento ou à qualquer ataque e não seria pego desprevenido.